Com Antonio Obá + Guilherme Freitas + Hurtmold + Juliana Borges + Luiz Antonio Simas + Rony Maltz + Stephanie Borges
Uma edição especial da serrote concebida para o palco, com leituras, música, performances e artes visuais.
Antonio Obá (Celiândia/DF, 1983) é artista plástico e autor de performances, pinturas, instalações e esculturas que investigam a religiosidade, o corpo, a memória e as relações raciais no Brasil.
Guilherme Freitas (Rio de Janeiro, 1983) é editor-assistente da revista serrote e professor no curso de Jornalismo da ESPM-Rio.
A banda Hurtmold é um dos destaques do rock instrumental no país. Criada em 1998, em São Paulo, é formada por Fernando Cappi (guitarra), Guilherme Granado (teclados, eletrônicos e vibrafone), Marcos Gerez (baixo), Mário Cappi (guitarra), Mauricio Takara (bateria e trompete) e Rogério Martins (percussão e clarone).
Juliana Borges (São Paulo, 1982) é escritora e pesquisadora em estudos da violência.É consultora do Núcleo de Enfrentamento, Monitoramentoe Memória de Combate à Violência da OAB-SPe conselheira da Plataforma Brasileira de Política de Drogas.É autora de Encarceramentoem massa (Pólen, 2019), livro publicado na Coleção Feminismos Plurais.
Luiz Antonio Simas (Rio de Janeiro, 1967) é um historiador que se dedica sobre tudo às culturas populares do Brasil. É autor de, entre outros livros, O corpo encantado das ruas (Civilização Brasileira, 2019), Dicionário de história social do samba (José Olympio, 2015), com Nei Lopes, e Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas, com Luiz Rufino (Mórula, 2018).
Rony Maltz (Rio de Janeiro, 1983) é artista visual, professor e editor-assistente da revista ZUM. Mestre em fotografia pelo ICP-Bard College, é criador do selo {Lp} press, especializado na edição e produção de livros de fotografias.
Stephanie Borges (Rio de Janeiro, 1984) é poeta e tradutora. É autora do livro Talvez precisemos de um nome para isso (CEPE, 2019) e já traduziu obras de Audre Lorde, bell hooks e Claudia Rankine, entre outras.
Com Celso Rocha de Barros e Jason Stanley. Mediação de Fernando Barros e Silva
A ascensão global da extrema-direita e as reações possíveis a ela são o mote deste encontro entre um sociólogo brasileiro e um filósofo americano que denunciam a corrosão da democracia no século 21.
Celso Rocha de Barros (Rio de Janeiro, 1973) é doutor em sociologia pela Universidade de Oxford e colunista da Folha de S.Paulo.
Fernando Barros e Silva é repórter da revista Piauí, da qual foi diretor de redação, e apresentador do podcast Foro de Teresina.
Jason Stanley (Syracuse/EUA, 1969) é professor no Departamento de Filosofiade Yale. Especializado em filosofia da linguagem e epistemologia, vem estudando as formas de propaganda política e a ascensão da extrema-direita nos EUA e no mundo. É autor de How Propaganda Works (2015) e Como funciona o fascismo – A política do “nós” e“eles” (L&PM, 2018).
Com Nikole Hannah-Jones. Mediação de Flávia Oliveira
Repórter do New York Times especializada em questões raciais, Nikole Hannah-Jones fala sobre o Projeto 1619, iniciativa coordenada por ela que vem transformando o debate sobre racismo e a história da escravidão nos EUA.
Flávia Oliveira (Rio de Janeiro, 1969) é jornalista, colunista do jornal O Globo e comentarista na Globo News e na Rádio CBN.
Nikole Hannah-Jones (Waterloo/EUA, 1976) é jornalista da The New York Times Magazine. Bolsista da MacArthur Foundation em 2017, coordenou, em 2019, o 1619 Project, conjunto de ensaios que discute as heranças da escravidão na culturae na vida pública americana, tomando como marco o ano em que, há quatro séculos, chegaram ao país os primeiros escravizados.