O fim da canção (em torno do último Chico)

1.. “Chico contra o cinismo”, entrevista publicada na Folha de S.Paulo, Ilustrada, 26.12.2004, cuja íntegra encontra-se disponível em: www.chicobuarque.com.br. O trecho em questão encontra-se na p. E4, sob o título “A canção, o rap, Tom e Cuba, segundo Chico”.

2. A entrevista de Chico foi discutida em detalhes por Francisco Bosco no texto “Cinema-canção”, além de ser assunto implícito do ensaio de Lorenzo Mammì, “Os sonhos dos outros”, ambos reunidos em Arthur Nestrovski, Lendo música – 10 ensaios sobre 10 canções. São Paulo: Publifolha, 2007. O tema do “fim da canção” surge ainda no ensaio de Luiz Tatit, “Cancionistas invisíveis”, publicado pela revista Cult em agosto de 2006 e reunido no livro Todos entoam Ensaios, conversas e canções. São Paulo: Publifolha, 2007, além de constar como título da última de uma série de quatro aulas-show apresentadas por José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, nos meses de junho e julho deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro, sob o patrocínio do Instituto Moreira Salles.

3. Cf. “Chico contra o cinismo”, op. cit.

4. “O homem que saiu do frio”, entrevista com José Ramos Tinhorão, publicada na Folha de S.Paulo, Mais!, 29.08.2004.

5. José Miguel Wisnik, “Global e mundial”, in Sem receita Ensaios e canções. São Paulo: Publifolha, 2004. Seguido do posfácio “Eu, você, nós dois”, pp. 319-333. O grifo é meu.

6. “Chico diz que vota em Lula de novo”, entrevista publicada na Folha de S.Paulo, Ilustrada, 06.05.2006.

7. Recupero com minhas palavras um argumento que foi formulado por José Miguel Wisnik, primeiro no ensaio “O artista e o tempo”, escrito em parceria com Guilherme Wisnik, e reunido no livro Sem receita – Ensaios e canções, op. cit., e, mais recentemente, retomado por ele na aula-show sobre “O fim da canção”, realizada em 30 de junho deste ano, no Centro de Extensão Universitária Maria Antonia, da Universidade de São Paulo.

8. Ver “Radicalismos”, in Antonio Candido, Vários escritos, 3ª ed. São Paulo: Duas Cidades, 1995, p. 266.

9. Ver “Global e mundial”, op. cit., p.

10. Conforme meu livro Chico Buarque. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 99. Coleção Folha Explica.

11. Cf. a expressão na p. 100 do meu livro citado, embora o assunto seja discutido ao longo dos capítulos 5 (“Bye Bye, Brasil”) e 7 (“Cidades impossíveis”).

12. Sigo, com acréscimos, o que diz Cacá Machado no livro Tom Jobim. São Paulo: Publifolha, 200 8, p. 57.

13. Lorenzo Mammì, “Canção do exílio”, in Três canções de Tom Jobim. São Paulo: Cosac Naify, 2004, p. 29.

14. Procurei resumir aqui uma explicação técnica feita por Arthur Nestrovski na aula-show sobre “O fim da canção”.

15. Marcelo Coelho faz a mesma interpretação no artigo “Nós aqui, e eles lá”, publicado na Folha de S.Paulo, Ilustrada, 14.06.2006.

16. Maria Rita Kehl, “A fratria órfã”, in A fratria órfã. São Paulo: Olho d’Água, 2008, p. 71.

17. “Nós aqui, e eles lá”, op. cit.

18. Trecho da entrevista de Chico Buarque, publicada no release de lançamento do cD Carioca, em maio de 2006.

19. Em “Carioca de Chico Buarque”, artigo publicado na revista eletrônica Errática. Disponível em: www.erratica. com.br. Acesso: 25.09.2009.

20. Cf. “Cancionistas invisíveis”, op. cit., p. 231.

21. Entrevista de Roberto Schwarz a Marcos Augusto Gonçalves e Rafael Cariello, publicada na Folha de S.Paulo, Ilustrada, 11.08.2007.

2 respostas para O fim da canção (em torno do último Chico)

  1. Pingback: Um outro Chico, um outro país: divagações sobre “Caravanas” – ESCUTA.

  2. Pingback: “Canções do Fim”, por Pedro Cazes (Colégio Pedro II e IESP/UERJ) – BVPS

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *